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quarta-feira, 28 de julho de 2010

A dor de perder dois filhos assassinados


Publicado em 28/07/2010 | Fabiula Wurmeister, da sucursal


Foz do Iguaçu - Há cerca de três anos, a diarista Elza Pereira dos Reis sentiu a dor mais terrível que uma mãe pode sofrer: a perda de um filho assassinado. Na época, ele estava com 17 anos. Ontem, ela voltou ao Instituto Médico-Legal de Foz do Iguaçu pelo mesmo motivo.
Camila, a filha caçula de 13 anos, foi encontrada morta à beira de um rio que corta a cidade. A suspeita é que a menina tenha sido morta por causa de uma dívida com traficantes de droga.
“Assim como pensava que não passaria mais por isso, de alguma maneira eu já esperava que ela fosse embora assim”, desabafou Elza, enquanto aguardava a liberação do corpo da filha. Ela conta que Camila era uma menina “terrível, que ninguém conseguia segurar”. “Tive que sair de todos os empregos porque dia sim, dia não tinha alguém me ligando por causa da minha filha. Uma hora era o Conselho Tutelar, outra hora era a diretora da escola, avisando que ela tinha fugido. Tudo isso por causa da droga”, relata a mãe. Camila abandonou os estudos no ano passado, quando ainda estava na 3ª série.
Perfil
Foz do Iguaçu é a cidade com o maior índice de homicídios entre jovens de 15 a 24 anos no país – a maioria do sexo masculino e com algum tipo de envolvimento em atividades ilícitas. Segundo o Mapa da Violência – Anatomia dos Homicídios no Brasil, do Instituto Sangari, a cidade tem uma taxa de 227,1 assassinatos juvenis para cada grupo de 100 mil habitantes. Só no último fim de semana quatro jovens com idades entre 15 e 20 anos foram mortos violentamente em Foz.
De acordo com o responsável pela Delegacia de Homicídios de Foz, delegado Marcos Araguari, a condição fronteiriça da cidade aproxima os jovens da criminalidade, deixando-os vulneráveis. “Eles são seduzidos pela promessa de dinheiro fácil e rápido. E onde existe essa facilidade vai ter também o acerto de contas”, explica, ao destacar que 80% das vítimas de homicídios estão envolvidas com tráfico, contrabando ou assaltos. “Esse problema jamais terá uma solução mágica”, diz.



PARA REFLETIR

Vamos orar pelos nossos adolescentes.
Vamos dar mais atenção a eles...
Vamos unir as nossas forças...

Para que o nosso Deus possa alcançar milhares de adolescentes, que como esses estão com os dias contados.
Para as famílias, parece não ter solução, as autoridades já não sabem mais o que fazer, com tantos problemas envolvendo jovens e adolescentes com as drogas. E nós como igreja o que estamos fazendo, será que queremos Jesus só pra nós? Será que somos tão individualista a ponto de não, nós importarmos com o próximo, com a dor dessas famílias que estão perdendo seus filhos cada dia. Vamos nos colocar no lugar dessa mãe, que situação, infelizmente ela já esperava por isso, meu Deus em que mundo nós estamos? Infelizmente são fatos do cotidiano que temos que conviver, mas refutar. São casos de pessoas que sofrem que procuram explicação, buscando uma solução para tanta tristeza e não consegue encontrar, pois a verdadeira felicidade está em JESUS CRISTO. E cabe a nós, Igreja do Senhor, “Compadecer de alguns que estão na dúvida, salvando-os e arrebatando-os do fogo”. Judas - vv 21,22.

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