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sábado, 21 de janeiro de 2012

LIÇÕES DA ESCOLA DOMINICAL- ADOLESCENTES





Tema: Conselhos para o dia-a-dia
Comentarista: Jamiel Lopes
LIÇÃO 3 – EVITE AS MÁS COMPANHIAS
Ao Mestre
Amado (a) na adolescência tudo muda rapidamente. Esta é uma fase do crescimento repleta de descobertas, mas por vezes confusa, com dúvidas e ansiedades. Sentimentos, emoções, atitudes e valores andam num turbilhão. Mudam as relações com a família e com os colegas, procura-se uma maior autonomia e aumentam as responsabilidades.
Paralelamente a todas as mudanças físicas que decorrem do crescimento, os adolescentes passam por alterações emocionais por vezes difíceis de gerir em ambiente familiar.
Emergem novas atitudes face à escola, aos novos grupos de amigos, à sexualidade, ao modo como experiência o próprio corpo. Contestam-se valores até aí instituídos que podem gerar desentendimento entre pais e filhos. 
É imprescindível que o professor (a) de EBD, ensine e oriente seus alunos, mas para que isso ocorra, há somente um meio: o poder transformador da Palavra de Deus. Não através de passeios, dinâmicas, brincadeiras (ainda que faça parte), mas da Palavra de Deus aplicada, de forma clara e objetiva, se assim você se dispor, e orar apre4sentando sua aula e a cada aluno individualmente – o Espírito Santo operará transformando suas vidas, regenerando-os, e verdadeiramente serão “pequenos cristos”, terão vida santificadas, e serão instrumentos nas Mãos do SENHOR.
O professor (a) irá conseguir bem mais se sua mente fulgura a verdade, e se diligentemente levar seus alunos a uma clara compreensão da mesma verdade, se assim fizer não lhe faltará a inspiração e a unção do Espírito Santo para tão árdua e maravilhosa missão – o ensino.
Deus vos abençoe grandemente.
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Reconheceros perigos das más companhias, esaber evitá-las.
Para refletir
“Quem anda com os sábios será sábio, mas quem anda com os tolos acabará mal.”(Pv. 13:20 – NTLH).
Há um ditado popular que diz “Uma maçã podre estraga todo o cesto” – e é verdade.
Quando andamos com más companhias, logo a nodoa da má reputação delas nos apegará, e todos os que nos vêem, já pensam que somos iguais.
E da mesma forma quando andamos com os mestres, os sábios – as pessoas nos verão como pessoa sensata, educada e sábia.
Pense nisso: “Associar-se com o tolo e insensato (sem juízo), é destruir-se a si mesmo”.
Texto Bíblico em estudo: Pv. 1:10-16; 4:14-27.
Introdução
Na maioria das vezes quando precisamos de um conselho procuramos alguém para falar. Mas quem será essa pessoa? Será que é amigo? Será que irá falar para o nosso bem?
E, nós? O que realmente queremos, uma palavra franca ou somente uma que nos agrade?
O verdadeiro amigo não tem medo de nos dizer a verdade, e sempre irá querer o nosso bem, mesmo quando em momentos que não o entendemos.
Influencias Boas ou Más
Todos nós precisamos de amigos que estejam por perto para escuta-nos, preocupar-se, oferecer ajuda quando necessário. Alguém que está compartilhando de nossos bons e maus momentos, com certeza é melhor ter um amigo assim do que dúzias de conhecidos – o amigo que assim procede nos é mais chegado do que um irmão.
A maior parte dos adolescentes procura o apoio de um grupo de amigos porque este lhe dá segurança. Fazer parte de um grupo cujos elementos se assemelham pelos comportamentos, roupas ou atitudes facilita uma estabilidade e um sentimento de pertença, o que se torna essencial durante estes anos de mudança permanente. No grupo de amigos o adolescente sente-se compreendido. É aqui que pode conversar sobre a sua música, os seus jogos, o que gosta de usar, as suas dificuldades na escola, com os pais e nas relações que estabelece.
Esta identificação com um grupo de amigos dá ao adolescente a oportunidade de desenvolver relações interpessoais equilibradas e conquistar maior autonomia.
Amizade é um sentimento de quem é amigo; é afeição recíproca que liga duas pessoas; é simpatia; é estima; édedicação; é benevolência (benevolência possui quem é bondoso, bem intencionado, favorável).
Isso descreve o que é uma Amizade. Vê como deve ser um amigo? – dedicado, bondoso, bem intencionado, ou seja, alguém que quer o seu bem. Se você tem um (a) “amigo (a)” que não é assim ... cuidado, não é amigo (a).
Um amigo de verdade, não te apóia quando você vai fazer algo que irá te prejudicar – ele (a) irá te dizer para não fazer. Já aquele que te incentiva para cometer um erro – não gosta de você, pois, não é bem intencionado, não quer o seu bem – logo não é seu amigo (a).
Sutilezas do mal
As más companhias é uma dessas sutilezas. Isso ocorre quando procuramos integrar-nosà pessoas de índole e comportamento mau.
O apóstolo Paulo nos faz uma advertência:
“Não vos enganeis: as más conversações (más companhias)  corrompem os bons costumes” . (1Co 15.33).
Conversações no original quer dizer, associação, amizades e quando “certas amizades” corrompem os bons costumes, quer dizer que o relaxamento moral resulta em perdermos nossa educação, nossa formação, causando deficiências em nosso comportamento moral e doutrinário.
Professor (a) ensine de forma a levar seus alunos compreenderem que as más companhias influenciam sua conduta em direção ao mal, que eles não deixem que esse tipo de pessoa o afaste de Cristo, e o façam entristecer seus pais, pois, nossos pais são nossos melhores amigos aqui da terra. Não devemos entristecê-los por causa de más companhias.
Há vários exemplos de más companhias: os viciados, os homossexuais, as lésbicas, os agressivos, os imorais, etc., use como exemplo de pessoas com quem eles devem evitar apegar-se.
Enfatizando a eles que, algumas amizades podem nos fazer sentir vontade de fazer coisas que desagradam a Deus, e às vezes, fazemos porque queremos conservar essas amizades. E que não devem jamais agir assim, pois, isso sempre trará tristezas aos seus pais e sofrimento a eles mesmos. Conversas de sentido malicioso aparentemente inocente são nocivas e muitas vezes destroem nossa comunhão com Deus. Devemos ser firme e preservar-se naquilo em que a Palavra de Deus nos ensina.
Não podemos nos enganar e achar que somos fortes o suficiente para não nos contaminarmos, pois se fosse assim a Palavra não nos alertaria sobre essa questão. O melhor a fazer é realmente vigiar. E não deixar-nos corromper em nossa fé e consequentemente em nossa conduta cristã, pois o resultado será muito triste.
Conclusão
Existe uma grande diferença entre conhecer alguém, e ter um verdadeiro amigo. A maior evidência da verdadeira amizade é a lealdade e a benevolência. O verdadeiro “ amigo que é mais chegado que um irmão” é aquele que em todo o tempo é o mesmo com você, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, mesmo quando a comunicação fica difícil ele (a) não te esquece.
Mas lembre-se o verdadeiro amigo quer o seu bem, jamais te aconselhará ou te induzirá a praticar coisas erradas e as escondidas. Tome cuidado!
Os cristãos precisam aprendem a disciplinar os comportamento externos e os sentimentos internos para se tornarem santos. Devemos relacionar-nos, porém, lembrando que som os “sal”, e com o sal da terra, tem os de “conservar” os bons hábitos, a fé, a m oral.
Nossos pensamentos, palavras e ações, devem ser agradáveis à Deus, e com o “sal”, devem os influenciar e não sermos influenciados. Lembrando que Noemi não se influenciou pela idolatria que Rute conhecia, mas levou sua nora a conhecer o Deus Vivo – façamos também assim.
A vida cristã envolve um compromisso genuíno e pessoal de obedecer a Palavra de Deus, e isso em toda e qualquer circunstancia.
As amizades devem ser pautadas pela Palavra de Deus, a própria Bíblia nos adverte:
“ Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3 – ARC)
O próprio título de nossa lição diz: DIZ-ME COM QUEM ANDAS... e direi quem tu és.
Se você anda com quem age errado, é porque concorda com os atos dele.
“ ...que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que com unhão tem a luz com as trevas?” (2 Co 6.14 – ARC)
Nosso comportamento deve ser de tal forma que, nossas vidas possam efetuar mudanças nas outras pessoas. E como mencionado acima: “E m vez de somente desejarmos ter um bom amigo, tornemos-nos um bom amigo”. Vivemos, pois de forma que possamos agradar o Senhor, que nos salvou. Amém.
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva.




fONTE:http://www.portalebd.org.br

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