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sábado, 30 de junho de 2012

LIÇÃO 1



ADOLESCENTES – CPAD
3º Trimestre 2012
Tema: Vivendo em Família
Comentarista: César Moisés Carvalho


FAMÍLIA, PARA QUE?

Ao Mestre
Amado (a) temos um tema relevante neste trimestre, não somente para os adolescentes mas também para todos nós.
Hoje vemos um mundo decaído moralmente, e por que não dizer socialmente também, com os valores totalmente mudados. Presenciamos a cada dia o aumento da violência e do desrespeito. A sociedade culpa o governo, o governo por sua vez a sociedade – mas onde está o fluxo principal disso? Qual a verdadeira causa? – na Família – pois, é a família a base de todo o padrão moral ético e espiritual de cada indivíduo.

Há algum tempo atrás nós tivemos uma lição da CPAD, visando a família – e foi por vezes repetido na revista que “A Igreja é a extensão da família” – os irmãos (ãs) entendem a responsabilidade que cada homem e mulher que decidem formar um lar têm diante de Deus?
 Ore ao SENHOR, coloque-se nas Mãos DELE, peça a direção e a unção do Espírito Santo para que seus alunos sejam alcançados pela Palavra de Deus, de forma que suas vidas mostrem a influencia das Escrituras em seu cotidiano familiar.
 Deus vos abençoe.



Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Definir e valorizar o propósito de Deus para  a família.


Para refletir
“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; (...)”– Gn 1:27,28 ARC.

Deus criou a família. Criou Adão e o fez senhor de todos os animais e criaturas do Paraíso terrestre. Mas percebendo que estava muito solitário, criou para ele uma esposa.
Ao vê-la Adão exclamou: "Esta é osso dos meus ossos e carne da minha carne!" (Gn 2:23)
Deus também pensou que esse casal seria completo se tivesse filhos; por isso abençoou-os com a graça da fertilidade para povoar a terra. Deus tem um plano sobre nossas vidas: quer que sejamos santos como Ele é Santo.

Em nosso cotidiano familiar podemos aperfeiçoarmo-nos em santidade e exemplo no servir a Deus.


Texto Bíblico: Gn. 1:27,28; 2:7,18.

Introdução
Nós, cristãos, temos a oferecer ao mundo, como modelo a "família cristã", a exemplo da Sagrada Família de Nazaré

A família como Projeto de Deus
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adão e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gn 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher.

Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mt 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Rm 7:1-3).

Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos. A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela".

O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Ts 3:10-11; 1 Tm 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Ef 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados Dele. A maior meta de um pai para seus filhos deve ser a salvação eterna deles


O Propósito de Deus para a família
Família deve ser baseada no amor. Isso significa mãe, pai e filhos, vivendo uma vida em comum, trabalhando cada qual para a realização de cada um como pessoa, sempre aceitando e respeitando as diferenças individuais.

Vive-se a família um projeto onde não deve jamais haver o “meu” ou o “teu”, mas somente o “nossos”. E isso só acontece porque nela se vive o amor. Esse amor nasce de uma profunda admiração pela pessoa do(a) outro(a), nas certeza de que só é feliz se fizer o(a) outro (a) feliz. Esse amor faz com quer a relação homem e mulher seja estável e duradoura.

Casamento não é coisa descartável. Essa idéia deve estar clara principalmente na mente dos adolescentes e jovens, constantemente bombardeados pela televisão, revistas e novelas, e atualmente estas terríveis musicas funk,  que os fazem acreditar que o casamento é coisa provisória, ou mesmo é melhor não casar e somente “gozar a vida”...que pouco importa a realidade dos filhos...e que a infidelidade está na moda. Essa realidade desvirtuada sobre casamento, infelizmente, faz com que casais se “juntem”, em sua maioria por causa de uma gravidez indesejada, imaturos e despreparados, gerando filhos que, quase na certa, vão ser educados por avós, babás, ou creches, os chamados pais substitutos.
A toda essa idéia enganosa de casamento, nós, cristãos, temos a oferecer ao mundo, como modelo a "família cristã", a exemplo da Sagrada Família de Nazaré. A família cristã é a união de pessoas vivendo no temor à Deus. Pessoas, ao mesmo tempo, santas e pecadores em processo de santificação e que procuram viver da fé em Jesus. È no seio dessa família cristã que os filhos descobrem Deus, e principalmente que Deus é “Amor”.

A família cristã é o espaço de vivência do Evangelho: pois dentro dela os filhos aprendem a conhecer a Bíblia: aprendem a orar, a partilhar e a perdoar. Pais e mães cristãos têm consciência de que são os primeiros educadores de seus filhos na fé e sabem que não podem delegar a tarefa de educação religiosa nem só para o pastor e nem só para o professor (a) da Escola Dominical.


Conclusão
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias moldadas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros.
Lembrem-se, os benefícios serão eternos!

A família não pode se fechar sobre si mesma! Pais, mães e filhos devem sair dos limites de seus lares para santificar seus vizinhos, sua rua, seu bairro. Para, junto com outras famílias, mudar estruturas, corações e mentalidades. Colaborar, em última análise, na implantação do Reino de Deus na terra.


Colaboração para Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva 


sábado, 23 de junho de 2012

LIÇÃO13


URGÊNCIA DE SE CUMPRIR O IDE DE JESUS

Texto bíblico: Mateus 24.1-14

KERIGMA E DISCIPULADO: A IMPORTÂNCIA DO PENTECOSTALISMO PARA A IGREJA DIANTE DOS DESAFIOS DA GRANDE COMISSÃO
Por César Moisés Carvalho
Segundo o texto de Mateus 28.19,20 [...], a abrangência, profundidade e objetivo de nossa missão é de proporção inigualável. A missão recaída sobre os ombros da Igreja é compulsória e irrevogável. Esse texto clássico, e o de Marcos 16.15-20, constituem a chamada Grande Comissão. Grande Comissão é a tarefa instituída pelo Senhor Jesus Cristo à Igreja, e consiste em três etapas distintas, contudo, complementares: Pregar (com a finalidade de as pessoas se rederem aos pés de Cristo); batizar e discipular (ensinar com vistas ao crescimento espiritual, desenvolvimento do caráter cristão, ou Fruto do Espírito, e, alcance da “perfeita varonilidade”, cf. Ef 4.11-16).
O propósito da Grande Comissão é fazer discípulos, de “todas as nações”, que observarão os mandamentos de Cristo, e, para isto, é necessário “ensinar tudo o que Ele ordenou e ensinou”. O que podemos entender com “todas as nações” e “todas as coisas que Ele ordenou ou ensinou”? É clara a abrangência da visão cristocêntrica. Nenhuma barreira geográfica, alfandegária, cultural ou étnica deve barrar a realização da obra missionária, que dirá o comodismo, a timidez ou a omissão. O agrupamento estacionário, isto é, a igreja confinada às quatro paredes nunca foi a vontade de Deus (At 8.1-4). Por outro lado, o Senhor não quer unicamente o crescimento numérico sem fundamento bíblico. 

Texto extraído da “Bíblia Obreiro Aprovado”, editada pela CPAD.
Você pode:
    - fazer download desta lição* - 16kb

    * é necessário possuir programa de descompactação.



Caso não o tenha, faça o download





















DINÂMICA  


Recurso pedagógico 
Dinâmica do Desafio

Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(
no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participantes que é apenas
uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela
quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver
quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com
perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem
você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e
passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas
vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir,
Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um
chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios,
pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais difícil que seja o desafio,
no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.





Maria Santos de Oliveira









      
















sábado, 16 de junho de 2012

LIÇÃO 12


 EU SOU UM MISSIONARIO
  

Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Compreender a importância de testemunhar de Jesus, de levar as Boas Novas a todos, que Jesus salva.


Para refletir
“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.” (Is 6.8 – ARC).

“Envia-me a mim”– a prontidão do profeta Isaias em se oferecer à Obra Missionária, sem hesitação, é um exemplo para todos nós.


Texto Bíblico: Mc 16.15-20.

Introdução
As Boas Novas do Evangelho foram deixadas na terra por Jesus, para toda a raça humana. Por isso, devemos ir por todo mundo, e não apenas para algumas regiões. O Ide é imperativo e não opcional. Este é o nosso chamado como corpo de Cristo, é a nossa responsabilidade: ir e pregar o evangelho.


Ser discípulo de Jesus
“Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida {ou alma} perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? {ou vida} Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.” (Mateus 16:24-27).
A fala de Jesus neste texto é inconfundivelmente clara, dispensa comentários. Não é possível haver dúvida sobre a Sua exigência feita àquele que quer ser seu discípulo.
Multidões O seguiam, porem poucos, verdadeiramente eram seus discípulos. Isto, ainda é uma triste realidade nos dias atuais. Mas, qual a razão disto? É preciso fazer esta consideração, porque a alma é por demais preciosa para estarmos enganados a este respeito. Nós não podemos ter qualquer sombra de dúvida, sobre sua declaração. Ele disse que para ser Seu discípulo, é preciso:

1. Negar a si mesmo
O que é negar a mim mesmo? Que significa isto? Bem, nesse aspecto está em jogo as minhas preferências, a minha vontade em relação à de Deus. O apóstolo Paulo pôde declarar “Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim.” (Gl 2.20.)

Você consegue reconhecer quando está pensando somente em si mesmo, quando está tendo um excessivo cuidado pessoal. Quando isto ocorre, eu vivo na autodefesa, sou por demais sensível e melindroso, especialmente quando sou corrigido, estou sempre sendo “ferido” e “magoado”. Isto também é detectado quando percebo o desejo de querer ser reconhecido pelas pessoas, ser notado na forma como me visto, como falo bem, como canto, como sou inteligente, como sou superior aos demais.

Também, quando analiso meus momentos de infelicidade, tensão, irritabilidade, mau gênio e as coisas que disse, mas agora me envergonho. Vou perceber que tudo isto está ligado ao meu “eu”. Quando sou insultado, eu retalio, e ainda uso a desculpa; “Ah! Mas fulano me provocou, ele me fez isto e aquilo”. É verdade, ele também agiu assim por causa do seu “eu”, e você se ressentiu por causa do seu “eu”. É uma disputa de “eus”.

Isto quer dizer que sou eu quem está no comando do coração. E isto me separa do Senhor. Estando separado Dele, vivo infeliz. Em comunhão com Ele, sou feliz, independente das circunstâncias ao meu redor. Nada me abala.

Então, você tem se sentido infeliz? Não será porque está olhando e pensando somente em si mesmo? Lembre-se: Enquanto você for o dono do seu nariz, não será discípulo de Cristo. Ele quer estar no comando do seu coração. Então, responda a pergunta que vai te esclarecer se és ou não um discípulo de Jesus: quem é o dono e está no controle do seu coração?

Por que você acha que Jesus veio ao mundo? Certamente que não foi somente para nos libertar de satanás, mas também de nós mesmos. Libertar de nosso orgulho, do nosso “eu”, conforme (2 Coríntios 5.14-15). O orgulho, o egoísmo, fatalmente nos condenará ao fracasso. É preciso negar a si mesmo. É preciso colocar o meu eu no Eu de Deus. A conseqüência de negar o meu “eu”, é que assim vou poder;

2. Carregar a minha cruz
A cruz era o instrumento que os romanos empregavam para executar os piores criminosos, e por isto tornou-se símbolo de sofrimento e vergonha. Seguir a Jesus pode significar perder muitas coisas. Pode significar sofrer por causa Dele. Pode significar ser repudiado, rejeitado como Ele foi. Pode significar perseguição, desprezo, zombaria.

É por isto que primeiramente eu preciso negar-me, caso contrário jamais poderei carregar a minha cruz, e conseqüentemente, jamais serei um discípulo de Cristo. Poderei admirá-Lo, até segui-Lo...de longe é claro, mas, nunca ser verdadeiramente um discípulo Seu. E é isto exatamente o que Ele quer. Homens e mulheres que estejam dispostos a obedecer e fazer a Sua vontade incondicionalmente, mesmo que o preço seja a própria vida.

E você, é discípulo de Jesus? Quer ser discípulo de Jesus? Você está disposto a sacrificar Jesus, ou está disposto a sacrificar-se e entregar-se por Ele?O que perde a vida por amor de Cristo, ganha a vida eterna. Vale a pena ser mero seguidor e apreciador?
Se for discípulo cumpre o IDE – esse é o motivo da Igreja estar aqui... anunciar as Boas Novas da Salvação.

Vivendo como Discípulo
Deus te fez mais que vencedor e um dos desejos de Deus para a sua vida é que você vença todos os seus desafios. Ele quer que você ultrapasse os limites e que supere os conflitos.
A estratégia do diabo, sempre será paralisar o líder. Se você peca, você fica onde o diabo quer. Quando você faz algo de errado procura sempre se esconder, e todo indivíduo que faz coisas erradas, sempre se esconde dos outros.

Em Gênesis 3:8 Adão se escondeu de Deus em meio ao jardim, por que sentiu medo. O fruto de algo escondido traz conseqüências mais tarde. Sempre digo para os meus alunos: se você é fiel a Deus em oculto, Ele te honrará em público, mas se pecar e deixar em oculto o pecado, muito cuidado com o que pode acontecer, você pode acabar sendo humilhado diante de todos.

O adolescente vive a fase da descoberta que é um período onde ele acha que vai encontrar seu par ideal e muitas vezes procura um namoro escondido dos seus pais, do Pastor, o que pode trazer conseqüências desagradáveis. Quem vive escondido, vive em trevas, e Deus não quer que você seja trevas, afinal Ele lhe fez para ser luz. Seja luz, esteja aceso, por que somente o pecado pode lhe apagar.
 
O pecado lhe tira de circulação e esse é alvo do diabo: tirar você de circulação, porque você é uma ameaça para ele. O inferno é insistente em seus objetivos. Ele só descansa quando alcança seus objetivos. Como vencer os seus desafios de adolescente:

1 - Vencendo a ansiedade e nutrindo a santidade.
A ansiedade (2 Pe 5.7 Fl 4.6-7) tem sido uma das armas do inimigo para gerar conflitos na adolescência. Porem a santidade o leva ao êxito em tudo. Ansiedade por namoro, noivado ou casamento, pode lhe levar a perder tudo o que Deus tem planejado para sua vida. Muitos adolescentes por não quererem ficar sozinhos, ficam passando de mão em mão em um tremendo conflito. A ansiedade em qualquer situação leva o homem a inquietação trazendo perturbação de espírito, o que leva o individuo a tomar decisões erradas, como por exemplo um casamento precipitado.

Vemos em 2 Samuel 21.15-22, que Gobe era terra de gigantes, uma terra de conflitos. Ap. Renê, no seu livro Derrubando os Gigantes, dá muita ênfase a estes gigantes, que são resultados da junção do santo com o profano (Gn 7.14-16).

Talvez você se pergunte: como um gigante pode ser gerado na adolescência? No namoro com alguém que não tem aliança com Deus. Você não pode emprestar o seu coração para ser terra de conflitos, senão você erra o alvo. Seu alvo é ser um líder adestrado para destruir gigantes. Davi tinha homens adestrados somente para derrubar gigantes e o maior gigante a ser derrubado é aquele que é alimentado na alma. Seu desejo indomado pelo pecado pode se tornar um gigante em sua vida, porém para destruir um gigante tem que ser uma valente de Deus. Você é o valente de Deus que destruirá os gigantes.

Nossa alma alimenta comportamentos errados e isto gera confusão. A intenção do diabo é lhe colocar em cadeias.

2 - Nutrindo a sua alma das verdades de Deus
Às vezes um gigante chamado: pornografia, sensualidade, namoro ilícito, mentiras, mágoas, rancor, timidez e o medo, podem ser os gigantes que você tem alimentado em sua alma. Uma alma pode ser carnal ou espiritual, uma questiona e outra obedece. A vontade de Deus é que você vença os seus limites, por que afinal, Ele te chamou para conquistas ilimitadas, e para ser Sua testemunha.

Para isso devemos ser separados para uso de Deus, por essa razão é imprescindível para os discípulos de Jesus, que desejam cumprir a Missão de Anuncia-LO ao mundo que viva em Santidade

Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas têm de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém a santidade começa no coração.
Entendendo a santificação:
Santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres mais do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo. Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (1 Jo 3:9).
A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (1 Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.
A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.
A santidade é um processo na vida do cristão. Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(2 Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.
 Muitos adolescentes quando voltam de algum evento da Igreja (encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro. Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o adolescente deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.
Motivos para a obediência a Deus na vida cristã:
1- O desejo de agradecer a Deus e de expressar nosso amor por ele. (Jo 14:15).
2- A necessidade de manter uma consciência limpa diante de Deus.
3- O desejo de ser um “utensílio” para honra e glória de Deus. (2 Tm 2:20-21)
4- Desejo de ver as incrédulos vindo a Cristo por terem observado nossa vida (1 Pe3:1-2)
5- O desejo de receber as bênçãos atuais de Deus sobre nossa vida e ministério.
6- Desejo de evitar desprezar a disciplina de Deus sobre nós.
7- Anseio por andar mais próximo de Deus (Mt 5:8).
8- Anseio de fazer o que Deus ordena, simplesmente porque Seus mandamentos são corretos.


Conclusão
Ser discípulo de Jesus significa estar junto do Mestre, andar com o Mestre, caminhar com o Mestre, escutar, ver e perceber o procedimento do Mestre. Os apóstolos puderam fazer isso, e nós também podemos através das Escrituras, dos Evangelhos principalmente, e as referências das cartas,  e com isso cumprirmos nosso alvo como Igreja de Cristo – ser um MISSIONÁRIO - onde for, onde pudermos... anunciarmos as verdade Daquele que nos chamou.

Fonte-portal a Escola Dominical.

sábado, 9 de junho de 2012

LIÇÃO 11

Problemas enfrentados na obra missionária!














O missionário, ao chegar a uma nação estranha, fatalmente há 
de se defrontar com os inimigos naturais da terra. Até pouco 
tempo, quem se aventurava a pregar na antiga União Soviética
 convivia com a perspectiva de prisão ou morte nas garras do 
comunismo. Hoje o mesmo inimigo está vivo na China. O 
islamismo persegue, prende e mata os cristãos no Oriente Médio.
 São os gigantes das canaãs missionárias, que impõem o terror 
para manter sua hegemonia e impedir o avanço do Evangelho. 
Israel encontrou poderosos inimigos – e gigantes literais – na 
terra da promessa:

E contaram-lhe e disseram: Fomos à terra a que 
nos enviaste; e, verdadeiramente, mana leite e mel, e este 
é o fruto. O povo, porém,
 que habita nessa terra é poderoso, e as cidades, fortes e muito 
grandes; e também ali vimos os filhos de Anaque... descendentes 
dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos e 
assim também éramos aos seus olhos (Números 13.27,28,33).

                                              
A Colômbia também é habitada desde a época do descobrimento 
por uma raça de gigantes: a Igreja Católica. A Espanha alimentava 
um ideal religioso, que conferia às suas conquistas militares um 
objetivo missionário. Os novos reinos de ultramar seguiam um 
político-religioso. Os laços entre o Estado e a Igreja Católica eram 
estreitos. No século XVI, predominou a ideia de um vicariato régio, 
que outorgava ao rei e seus representantes diretos poder para 
desempenhar funções pontifícias por toda a América Latina. No 
mesmo século, buscou-se transformar os habitantes do Novo 
Mundo no que chamavam “um verdadeiro povo cristão”, 
resultando em uma
 colossal ação evangelizadora para implantar doutrinas, liturgias e 
tradições católicas. Assim a opinião colombiana formou-se sob o 
ponto de vista do catolicismo.

Somente quando foi lavrada a constituição de 1991 a Igreja 
Católica perdeu sua posição privilegiada. Agora as leis 
do país concedem maior
 liberdade ás minorias étnicas e religiosas.

Quando cheguei a Cúcuta, pisei macio para não acordar os 
gigantes da cidade. Porém as primeiras conversões já
 alvoroçaram o clero. E daí em diante fiquei na mira 
da Igreja Católica. Cada templo erigido, cada projeto 
executado, cada ação conjunta de nossa “seita protestante” –
 que é como costumam denominar o Centro Cristiano e a
 Assembleia de Deus – tem uma história de 
sobrevivência a um bombardeio romano.


Extraído da obra “Missão Cúcuta” de José Satírio dos Santos e
 Judson Canto, Rio de Janeiro, CPAD, p. 149-50

Professor (a) converse com os seus alunos sobre a 
importância dese fazer Missões e o seu desdobramento 
(local, regional,nacional e internacional). Boa Aula!