PARA FALAR CONOSCO

Entre em contato pelos emails:

mariasdeoliveira@hotmail.com
mariasantosdeoliveira13@gmail.com
marsan_oliveira@yahoo.com.br

Será um prazer atende-los.

sábado, 21 de maio de 2011

FILHOS DE ATEUS PROCURANDO A FÉ FORA DE CASA

Uma matéria interessante publicada pelo Correio do Estado aborda o fato de filhos de ateus buscarem a fé fora de casa. O texto ressalta que as novas gerações de céticos, agnósticos e ateus não casam na igreja, não batizam seus filhos, nem têm religião ou falam de fé. Eles simplesmente desconsideram a existência de Deus. Contudo, isso não impede que, em alguns casos, seus filhos sintam a necessidade e até cobrem uma discussão sobre fé e religião.

A matéria relata ainda que de acordo com Eduardo Rodrigues da Cruz, professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC de São Paulo, os psicólogos cognitivos tem estudado o assunto com crianças de várias faixas etárias. “Suas conclusões: todos somos naturalmente teístas, e, à medida que crescemos, vamos diversificando nossas posturas”, afirma o doutor em teologia, que também é mestre em física. Ou seja, para ele, a fé é uma postura “natural”, que é racionalizada conforme amadurecemos

Entre casos citados pelo site está o de Jaqueline Slongo, de 23 anos. “Depois de um tempo separados, ela voltou a viver na cidade natal de Curitiba com o pai ateu. Ironicamente, por conta de uma bolsa de estudos, a então adolescente foi estudar em um colégio católico. O retorno à cidade grande, onde as desigualdades sociais são mais gritantes, o descobrimento da Bíblia e a fase de mudanças, levantaram muitos questionamentos. “Comecei a me questionar sobre a existência de Deus, fazia perguntas para as freiras do colégio, mas as respostas não me saciavam”, lembra.”

A matéria prossegue registrando que Jaqueline começou a achar que havia alguma coisa errada entre o que lia e o que pregavam suas ‘instrutoras espirituais’. “Elas me mandavam rezar, mas eu não curtia”, confessa. Seu pai viajava muito e, como não acreditava em Deus, a filha preferia não falar sobre o assunto com ele. O processo foi sofrido, e aconteceu em meio às transformações da adolescência, à ausência dos pais, e à angústia causada por sintomas de depressão. “Eu era muito agressiva, rebelde, intolerante. Não tinha amigos e sempre me isolava”, conta.

Ela então buscou alívio e conforto na religião. Hoje, a estudante se considera protestante, mas passou por diversas comunidades cristãs diferentes. Diz que não se importa com rótulos, mas sente que é preciso estar em grupo. “Acho importante a vivência em comunidade, pois é no relacionamento com outros que seu caráter se constrói”, afirma.

Com o pai, ficou cinco anos sem poder comentar nada sobre sua fé. Até que, há três meses, consciente da mudança espiritual da filha, ele lhe pediu que comentasse, ‘de forma sucinta’, no que exatamente ela acreditava. A partir de então, ela diz, ele tem pedido que também reze por ele.

Então, caros leitores, embora os ateístas insistam em dizer que muitas pessoas somente são religiosas em razão da influência exercída da família, o fato é que todo ser humano possui um anseio interno por Deus, até os filhos de ateus. Isso porque, a alma do ser humano clama por salvação, por respostas para suas inquietações. Assim, embora tenha nascido em família atéia, cética ou seja lá o que for, no fundo no fundo há um grito espiritual pelo seu Criador, afinal, todos temos a impressão digital Dele. Nossa alma anseia por Ele (Sl. 42.1).

TESTEMUNHO DE UMA ADOLESCENTE QUE FAZIA PACTO COM O DIABO



PARE E PENSE

Vale a pena você continuar neste mundo com essa vida, enquanto tem um Deus que te chama para você ser propriedade dele.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ADOLESCENTE CRISTÃO PUNIDO POR SER CRENTE

Adolescente cristão é punido por dizer que se converteu aos amigos


Adolescente é suspenso por se dizer cristão
(Gospel+) Um ex-aluno de uma escola no sul da Califórnia, recentemente abriu um processo contra o distrito escolar depois de ter sido suspenso por compartilhar sua fé. Cerca de um ano atrás, Kenneth Dominguez, 16, foi disciplinado pelo Gateway East High School, em San Diego e foi impedido de levar sua Bíblia para o campus. A ação foi ajuizada após o Grossmont Union High School District ter se recusado a reconhecer qualquer irregularidade, de acordo com Brad Dacus, presidente e fundador do Pacific Justice Institute, que está representando Dominguez.

Dominguez é um novo crente. Ele entregou sua vida ao Senhor durante as férias de Natal no ano letivo de 2009-2010.

Quando ele voltou para a escola em janeiro, ele começou a contar os seus pares sobre sua fé cristã.

Ele estava “pegando fogo” e “animado com a sua fé,” compartilhando “o que aconteceu com ele e o que Deus tinha feito”, explicou a Dacus.

Mas o seu período de compartilhamento de graça chegou a um impasse quando um administrador o repreendeu. O funcionário da escola disse a Dominguez que ele não tinha permissão para compartilhar sua fé por causa da “separação entre igreja e Estado”.

De acordo com Dacus, Dominguez não tinha criado qualquer perturbação enquanto testemunhava sobre sua fé aos colegas. Ele não gritava ou sequer pregava em voz alta e limitou seu discurso aos intervalos de almoço e os corredores, e não a sala de aula.

Além disso, não houve registro de nenhum estudante ou qualquer outra pessoa que desse queixa, Dacus observou.

Depois de ter sido advertido pelo administrador, Dominguez continiou a discutir a sua fé e a trazer a sua Bíblia para a escola. Ele então foi avisodo de que ele não poderia trazer a sua Bíblia para o campus também. Uma suspensão de dois dias, logo se seguiu.

Defendendo o estudante, o advogado Michael J. Peffer, que dirige o escritório do PJI no sul da Califórnia, sustentou, “Nenhum aluno deve ser forçado a deixar sua fé e a Bíblia no portão quando ele entra em terreno da escola. Estamos ansiosos por esta oportunidade de reivindicar os direitos do Sr. Dominguez e proteger os alunos em toda a Califórnia.”

O incidente não vem como uma surpresa para os advogados da PJI. Entre os 4.000 pedidos de assistência jurídica recebidos só no ano passado, Dacus disse que muitos deles tratam de questões de liberdade religiosa nas escolas públicas.

“Particularmente em um estado como a Califórnia, onde o sindicato dos professores tem o controle tão grande sobre o que se passa nas escolas públicas, vemos um monte de hostilidade e preconceito contra estudantes cristãos, às vezes sob o manto da “tolerância”, ele lamentou.

Catherine Martin, porta-voz da Grossmont Union High School District, nao pode comentar por causa do litígio pendente.

O Grossmont Union High School District divulgou um comunicado hoje em resposta à ação:

O Conselho Diretor e de Administração do Grossmont Union High School District apoia e defende a Constituição dos Estados Unidos, em especial as disposições da Primeira Emenda que protegem o livre exercício da religião e da liberdade de expressão. É também o firme compromisso da Grossmont Union High School District (GUHSD) fornecer um ambiente seguro e ordenado de aprendizagem para todos os estudantes e funcionários que seja livre de perturbação do processo educacional em cada um dos campi.

FONTE:http://blogdaiw.wordpress.com