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sábado, 17 de março de 2012

LIÇÃO 12


FUJA DA CONTENDA

Texto Bíblico: Provérbios 10.12; 11.13

Segundo o dicionário Wycliffe, contenda é o mesmo que luta e briga. A contenda pode ser física, oral ou espiritual. Ela pode descrever a natureza de um homem (Jr 15.10; Hc 1.3). O orgulho pode trazer contenda (Pv 13.10). Os cristãos são admoestados a evitar brigas contenciosas (1 Co 10.11; Tt 3.9).

Essas mesma admoestações (evitar brigas) servem para os adolescentes.

A grande contenda dos adolescentes, infelizmente é com os pais. Para os adolescentes as suas experiências são únicas, e acreditam que ninguém vivenciou questões semelhantes. Os pais por um outro lado tendem a agir como sabichões não respeitando as inquietações e sentimentos dos filhos.

Para amenizar os conflitos pais x adolescentes, é interessante que a igreja envolva os adolescentes uns com os outros e com pessoas adultas que tenham os valores dos pais. Você prezado mestre, pode ajudar, promovendo um encontro de pais e filhos. Este encontro pode ser um almoço, seguido de palestras e brincadeiras. Pode ser feito uma gincana por família. É necessário que haja uma perfeita harmonia entre pais e filhos. Os adolescentes precisam crescer, debaixo do conselho e proteção dos pais afim de que se tornem adultos, maduros, e responsáveis pelos seus atos.

Os pais devem ser aliados dos filhos, dando ajuda com empatia, cercando-os com oração e muito carinho.

Bibliografia:

Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD.
CRUZ,Elaine. Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD

SEXO AGRADÁVEL A MIM E A DEUS



Poucos assuntos são capazes de atrair a atenção de tanta gente para propagandas, piadas e debates, como o sexo. No entanto, a abordagem que nossa sociedade faz desse assunto o distancia cada vez mais do status de belíssima invenção do Criador. Da pureza inicial, o sexo cada vez mais tem sido corrompido, levando ao pecado que tem atingido homens e mulheres: a impureza.
A pornografia e a masturbação são os sintomas mais claros, e por isso, mais falados, do pecado da impureza; mas não os únicos. A forma que se olha para o corpo alheio, os pensamentos que ocorrem após olhar, a maneira como se tem contato físico... enfim, muito do que passamos a achar normal, não é exatamente o “padrão dos fiéis” (1 Tm 4.12). Mas então qual será esse perdido padrão?
Como há mais de uma frentes de batalha, ou seja, áreas afetadas por uma mente impura, vamos tratar separadamente de algumas delas.
Como Olhar

Os olhos são, como se diz, “janelas” pelas quais entra o que escolhemos deixar entrar. Por trás do uso que fazemos deles está toda uma opinião, e fato é que as imagens transmitidas pela “janela” são guardadas em algum lugar de nossa mente, contribuindo para alimentar a forma de pensar.

O primeiro erro no uso da visão é forma como se olha para o corpo humano. A tradicional “viradinha da cabeça” do brasileiro quando passa uma mulher, ou o olhar atento para cada curva do corpo delas (que no fundo é motivado pelo desejo de tocar ou possuir) são arraigadas na sociedade, mas biblicamente reprovadas.

Em meio às muitas dificuldades que enfrentou, Jó não achou espaço para fixar seus olhos na beleza feminina, fazendo disso um deleite. Ele fez uma aliança com seus olhos (Jó 31.1) pois sabia que Deus reprovava isso (Jó 31.11,12) que era um desejo natural seu. Parece que o personagem bíblico achou em Deus o ponto em que seu coração estava usando os olhos de uma forma que já pode ser chamada “luxúria”. Em “Not Even a Hint - Guarding Your Heart Against Lust” Joshua Harris define que “A luxúria vai além da atração, da apreciação da beleza (...) - torna esses desejos mais importantes que Deus (...) a fim de obter satisfação”.

Nossos olhos também transmitem à mente imagens nas quais não devemos pensar, quando fazemos mal uso de filmes, programas de TV, sites, revistas, etc. Cada cena de sexo que assistimos, cada corpo nu que vemos, seja em vídeo ou foto, é um combustível aos desejos de nossa carne. Desejos que, tanto fora como dentro do casamento, se alimentados, nos separam do projeto de Deus de fazer do sexo a união máxima entre duas pessoas e apenas duas pessoas (Gn 2.24). J.R.R. Tolkien fala sobre sexualidade em suas publicadas cartas a seu filho e, mesmo buscando ressaltar a beleza do sexo, perdida na sociedade, admite a tendência da carne masculina à poligamia. Portanto, nossa prática deve ser guardar a mente do alimento mau, e alimentá-la com o que agrada a Deus.

Se, sinceramente, diante de Deus, todos os seus olhares são pecaminosos por se encaixarem na definição de luxúria, a solução é parar de olhar, em qualquer hipótese, para algo abaixo dos olhos de uma pessoa. Se os vídeos e fotos que costumam povoar sua visão são alimento a sua carne, e não a sua comunhão com Deus, é melhor aboli-los. É necessário ser radical. É o que Jesus traduziu em “Se teu olho te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti” (Mt 5.29).

Como Tocar

O contato físico é mais uma área em que somos tentados a pensar “Até onde posso (...) sem pecar?”. A verdade é que pensar em chegar à beira do precipício é uma atitude que revela que o desejo carnal pecaminoso ainda domina o coração.

É natural que o homem deseje o corpo feminino e a mulher o corpo masculino, mas infelizmente somos todos pecadores (Rm 6.23), logo o que nosso corpo nos pede não pode servir de parâmetro. Como abordamos acima, o projeto de Deus é fazer o casal ser uma só carne. Mas enquanto não se é de fato um casal, ou seja, não se é casado, o homem não deve ser feito um com nenhuma mulher. Logo, não possui o corpo de nenhuma mulher, e não tem direito de fazer o que bem entender de nenhum corpo. Isso inclui tanto o toque que visa a satisfazer o próprio desejo, como aquele que visa ao desejo sexual do outro. Não se engane. Tocar sua namorada de uma forma que a deixa sexualmente vulnerável, e naturalmente ela gosta, não é bondade com ela, mas sim maldade para com Deus.

Não há como fugir da verdade de que “a inclinação da carne é morte, mas a inclinação do Espírito é vida e paz”(Rm 8.6). Seguir o plano de contato físico estabelecido por Deus é o melhor para o ser humano, e aquilo que se espera do cristão.

Como Se Satisfazer

Por trás dos hábitos de olhar para algo que não deve ocupar nossa mente, ou ter contato físico de forma errada, ou também da masturbação, está, na maioria das vezes, o errado pensamento de que o prazer gerado por essas práticas é direito nosso. Deus foi quem criou o prazer sexual como um presente, e espera que o aproveitemos plenamente dentro do casamento, mas ter esse prazer não é algo necessário para nossa existência.

Em Provérbios 19.23 lemos que “O temor do Senhor encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito”. Será que satisfeito significa “satisfeito em algumas áreas da vida”? Não. Satisfeito significa satisfeito. O ser humano não precisa de mais nada além de Deus. Ou, segundo Joshua Harris em “Sexo não é problema (lascívia, sim)”, “Temer a Deus e andar com Ele é a única coisa essencial”.

Deus espera que você aproveite o presente preparado por ele que é o sexo. Mas se você se guardar para o casamento e morrer antes dele, tendo a Deus você teve tudo o que precisou para ser feliz. E mais, ainda pode confiar que no céu experimentará um prazer que consegue ser maior do que o sexual (Sl 16.11).

Como agradar a Deus com a sexualidade

Vemos, portanto, que é possível ter uma sexualidade que agrada a Deus. Sua palavra nos dá as armas para não deixarmos os desejos da carne nos dominarem. Cabe a nós lutar para obedecer. Lutar sabendo que o preço pago por ele na cruz foi bem maior do que o que enfrentamos ao renunciar a luxúria (lascívia) (1 Co 6.20). Lutar sabendo que o prazer que Ele nos promete junto a Ele é maior, e não vale apena trocar o momentâneo pelo eterno.

 Este artigo foi escrito por Matheus Oliveira da Motta

 Fonte:ADOLESCENTES CRENTES

domingo, 11 de março de 2012

LIÇÃO 11



Lição 11 - Seja prudente



Texto Bíblico: Provérbios 12.23; 14.15-18

A Disciplina é uma Parceira da Prudência

No tempo de Paulo eram os atletas mais do que disciplinados. Na conquista de uma coroa de louro, empenhavam-se além de suas forças; perseguiam o impossível. Descreve-os o apóstolo Paulo: “E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente” (2 Tm 2.5).

Muitos foram os atletas que, por falta de disciplina, caíram em opróbrio e tudo perderam. Outros, porém até mesmo de coisas simples e lícitas se abstiveram, porque tinham em mente o estabelecimento de um novo recorde e a conquista de mais uma medalha. Os atletas gregos treinavam até a exaustão; agonizavam-se durante os jogos olímpicos. Pois sabiam eles que aquela oportunidade era-lhes única; não haveria uma segunda chance. E se não se exercitassem devidamente? Se faltassem com a disciplina? Se não empenhassem devidamente, como haveriam de chegar à sua cidade sem os troféus?

Se naqueles estádios, punham-se os competidores lutar por uma vitória corruptível e efêmera, nós avançamos em busca de eternos galardões. Por isto temos de, à semelhança daqueles atletas, porta-nos de maneira viril e disciplinadas: “E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível” (1ª Co 9.25).




Bibliografia:
ANDRADE, Claudionor. As Disciplinas da Vida Cristã. Rio de Janeiro:CPAD.
 Você pode:
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domingo, 4 de março de 2012

LIÇÃO 10 – COMO RELACIONAR-SE COM O PRÓXIMO


Para refletir
“O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna um irmão.”(Pv. 17:17)
Há um provérbio chinês que diz:
Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.
Texto Bíblico em estudo: Pv. 11:12;18:24.
Introdução
Quando nos dedicamos a tentar entender problemas de relacionamentos, o primeiro estágio nesse processo envolve uma reflexão ponderada sobre a natureza e a base de sustentação daquele relacionamento.
Ora, antes de mais nada, é preciso reconhecer que há tipos diferentes de relacionamentos e compreender as diferenças entre eles. Por exemplo, se deixarmos de lado por um instante a questão do namoro, mesmo entre as amizades comuns, podemos reconhecer a existência de tipos diferentes de amizades. Algumas são baseadas na riqueza, no poder ou na posição. Nesses casos sua amizade continua desde que sua riqueza, poder ou posição se mantenha. Uma vez que estes motivos não mais existir, a amizade também começa a desaparecer.
Por outro lado, existe outro tipo de amizade. Amizades que não se baseiam em considerações de riqueza, poder e posição, mas, sim, no verdadeiro sentimento humano, um sentimento de proximidade no qual há uma noção de compartilhamento e sintonia. Esse tipo de amizade é o que eu chamaria de amizade genuína porque ela não seria afetada pela situação da riqueza, poder ou posição do indivíduo, quer ela estivesse em ascensão, quer estivesse em declínio. O fator que sustenta uma amizade verdadeira é um sentimento de afeto. Se faltar isso, não será possível sustentar uma amizade real. Naturalmente, já mencionei isso antes com amigos, em conversa, e tudo é muito óbvio, mas quando a pessoa está começando enfrentar problemas de relacionamento costuma é útil simplesmente dar um passo atrás e refletir sobre a base daquele relacionamento. Perguntando a si mesmo (a) “como me encontro nos meus relacionamentos?”
A base para um bom relacionamento
Vejamos o que é relacionamento, segundo o dicionário Aurelio:
  1. Ato ou efeito de relacionar(-se).
  2. Capacidade, em maior ou menor grau, de relacionar-se, conviver ou comunicar-se com os seus semelhantes:   
  3. Bras.  Ligação de amizade, afetiva, profissional, etc., condicionada por uma série de atitudes recíprocas; relação. 
Não existe uma fórmula pra se ter um bom relacionamento. O fato é que as pessoas se iludem com inúmeras expectativas e quando realmente acontece algo, e os defeitos aparecem, todo o brilho se esvaece.
Mas, há algumas coisas que minimizam os problemas e ajudam.
Primeiro é aceitar o outro como ele é: homens e mulheres são diferentes, pessoas são diferentes umas das outras: então porque achar que o outro deve reagir e ser como eu?
Lembrando que amizade não é estabelecer um contrato com a outra pessoa, como que assinado, um contrato de responsabilidades, de obrigações, de horários, onde os dois serão confidentes e ouvidores. Também não devemos cercar demais, tem gente que acha que tem de grudar como chiclete isso sempre traz problemas.

Sempre use de carinho e sempre serás lembrado como uma pessoa especial. Ande com sorriso aberto e acima de tudo ame a si mesmo, porque, como você poderá dar algo que não possui e se você não dá, como quererá receber?
Amando o Próximo
Somente podemos Glorificar a Deus, amando-O sobre todas as coisas, amando o próximo como a nós mesmos,na força da presença de Jesus e no poder do Espírito Santo.
E como amaremos nosso próximo se não nos relacionarmos.
“E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles.”(Lc 15.1,2)
Jesus estava disposto a se relacionar com todo tipo de pessoa – não importava o que os outros pensavam Dele. Isto mostra a disposição de Deus em aceitar todas as pessoas e a nossa condição igualitária diante de Deus. Jesus só condenava as pessoas, se elas se considerassem melhores do que o seu próximo (Lc 18:9-14).. Precisamos valorizar cada pessoa e ajudá-las. Precisamos desenvolver a nossa capacidade de ouvir e compreender.
Elas são pessoas com potencial – ou pessoas com problemas enormes?
Como Deus as considera?
Ore para que possamos sempre ver as pessoas como Deus as vê.
 O bom samaritano
Muitas vezes, na Bíblia, somos chamados a amar nosso próximo. Conforme mostra este estudo bíblico, nosso próximo não é apenas a pessoa ao lado, e talvez nem mesmo alguém do mesmo país.
A parábola do bom samaritano (Lc 10:25-37) explica o mandamento “amarás o teu próximo”.
Jesus ensina que nos devemos amar uns aos outros sem nos limitarmos pelas fronteiras culturais e sociais. Quando o doutor pergunta a Jesus “Quem é o meu próximo?”, ele talvez estivesse esperando que Jesus respondesse “Os outros judeus”.
Porém Jesus responde de forma diferente. Não nos é dito nada sobre o homem que é atacado na parábola, embora os que estavam ouvindo fossem judeus e provavelmente tenham presumido que ele era judeu. Entretanto, um sacerdote e um levita, que eram ambos membros da elite religiosa de Israel na época, passaram pelo homem ferido. Na época de Jesus, os samaritanos eram desprezados pelos judeus. Entretanto, na parábola, é um samaritano viajante quem vê o homem ferido e sente compaixão por ele.
  • Quem é o seu próximo?
  • Pense nas vezes em que você achou difícil amar o próximo. Por que você achou difícil?
  • De que forma a sua atitude em relação aos outros mudará à luz desta passagem?
 Mostrando graça para com nossos inimigos
Até mesmo entre irmãos pode haver dificuldade de relacionamento, pois estes não são anjos, ou espíritos, mas pessoas de carne e osso, com virtudes e defeitos. Só a Igreja como noiva do Cordeiro, é que não tem problemas ou defeitos. No lar, na escola, no trabalho, no lazer ou na igreja local, a convivência humana torna-se indispensável e, será uma bênção, se for desenvolvida segundo os princípios bíblicos de comportamento.
Muitas vezes é duro mostrar compaixão às pessoas que não conhecemos ou achamos difíceis. É ainda mais duro quando somos odiados ou ameaçados pelas pessoas a quem podemos ajudar. O ensinamento da Bíblia sobre como abordar nossos inimigos é bastante claro.
Mateus 5:43-48:
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.”

Jesus pede a seus ouvintes que amem seus inimigos. Ele usa o exemplo de Deus, que faz com que o sol se levante e a chuva desça igualmente sobre justos e injustos. A maior mostra de amor incondicional é a graça de Deus através de Jesus Cristo. Ele nos ama apesar do nosso pecado.
  • O que Jesus nos desafia a fazer no versículo 46?
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
  • O que ele também nos desafia a fazer no versículo 47?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
  • Que implicações isto tem para nossas relações com as pessoas que nos ferem?
O versículo 48 incentiva-nos a procurar a perfeição ou a integralidade – uma idéia que está bem próxima da plenitude da paz. Embora nunca venhamos a ser perfeitos nesta terra, devemos procurar seguir o exemplo de Deus, mostrando graça para com nossos inimigos e indo até eles.
 Conservando as boas amizades
A escolha de bons amigos também deve ser algo importante, pois os maus amigos influenciam para o mal, o ser humano tem a tendência natural de pender para o lado ruim, pois a inclinação da natureza é má, por essa razão é difícil aprendermos a fazer o que é correto, uma criança precisa de muito tempo para ser instruída para adquirir bons hábitos e costumes, mas para esquecemos e adquirir maus costumes basta poucas horas em companhia de maus amigos.
Geralmente as pessoas pensam que os amigos são aquelas pessoas iguais a elas, ou seja, com a mesma cor da pele, a mesma nacionalidade, a mesma maneira de ser e vestir. O essencial é invisível aos olhos, o que precisamos para fazer uma amizade não se vê pela cor ou simplesmente pela maneira de vestir, mas sim pelas atitudes e sentimentos.
Não devemos levar em consideração o que se vê, mas o que vai no interior. O que está por dentro só Deus é quem sabe, sendo assim devemos observar uma pessoa e verificar o,seu procedimento e assim descobriremos qual das nossas amizades é a mais verdadeira.
O Senhor afirmou que pelos frutos conhecemos a arvore, desta forma devemos observar suas atitudes, daí podemos fazer um juízo da sinceridade ou não da pessoa.
Conclusão
O amor é a essência do cristianismo.
"E o amor é isto: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou e mandou o Seu Filho para que, por meio dEle, os nossos pecados fossem perdoados. Amigos, se foi assim que Deus nos amou, então nós devemos nos amar uns aos outros."(I Jo 4:10,11).
O amor de um para com o outro é o caminho de Cristo. Viver por este princípio separa os cristãos genuínos dos meros fingidos.
A marca do verdadeiro cristão não é uma teologia incontestável. Não é a capacidade de ganhar discussões, não é a capacidade de liderar ou persuadir pessoas, não é um assunto de aparência, não é um determinado dom espiritual nem um conjunto de regras distintivas no estilo de vida. Segundo Jesus, é o amor.
"Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são Meus discípulos."(Jo 13:35).
   Profª. Jaciara da Silva.
Fonte:Portal Escola Dominical