Problemas enfrentados na obra missionária!
O missionário, ao chegar a uma nação estranha, fatalmente há
de se defrontar com os inimigos naturais da terra. Até pouco
tempo, quem se aventurava a pregar na antiga União Soviética
convivia com a perspectiva de prisão ou morte nas garras do
comunismo. Hoje o mesmo inimigo está vivo na China. O
islamismo persegue, prende e mata os cristãos no Oriente Médio.
São os gigantes das canaãs missionárias, que impõem o terror
para manter sua hegemonia e impedir o avanço do Evangelho.
Israel encontrou poderosos inimigos – e gigantes literais – na
terra da promessa:
E contaram-lhe e disseram: Fomos à terra a que
nos enviaste; e, verdadeiramente, mana leite e mel, e este
é o fruto. O povo, porém,
que habita nessa terra é poderoso, e as cidades, fortes e muito
grandes; e também ali vimos os filhos de Anaque... descendentes
dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos e
assim também éramos aos seus olhos (Números 13.27,28,33).
A Colômbia também é habitada desde a época do descobrimento
por uma raça de gigantes: a Igreja Católica. A Espanha alimentava
um ideal religioso, que conferia às suas conquistas militares um
objetivo missionário. Os novos reinos de ultramar seguiam um
político-religioso. Os laços entre o Estado e a Igreja Católica eram
estreitos. No século XVI, predominou a ideia de um vicariato régio,
que outorgava ao rei e seus representantes diretos poder para
desempenhar funções pontifícias por toda a América Latina. No
mesmo século, buscou-se transformar os habitantes do Novo
Mundo no que chamavam “um verdadeiro povo cristão”,
resultando em uma
Mundo no que chamavam “um verdadeiro povo cristão”,
resultando em uma
colossal ação evangelizadora para implantar doutrinas, liturgias e
tradições católicas. Assim a opinião colombiana formou-se sob o
ponto de vista do catolicismo.
Somente quando foi lavrada a constituição de 1991 a Igreja
Católica perdeu sua posição privilegiada. Agora as leis
do país concedem maior
Católica perdeu sua posição privilegiada. Agora as leis
do país concedem maior
liberdade ás minorias étnicas e religiosas.
Quando cheguei a Cúcuta, pisei macio para não acordar os
gigantes da cidade. Porém as primeiras conversões já
alvoroçaram o clero. E daí em diante fiquei na mira
da Igreja Católica. Cada templo erigido, cada projeto
executado, cada ação conjunta de nossa “seita protestante” –
gigantes da cidade. Porém as primeiras conversões já
alvoroçaram o clero. E daí em diante fiquei na mira
da Igreja Católica. Cada templo erigido, cada projeto
executado, cada ação conjunta de nossa “seita protestante” –
que é como costumam denominar o Centro Cristiano e a
Assembleia de Deus – tem uma história de
sobrevivência a um bombardeio romano.
Assembleia de Deus – tem uma história de
sobrevivência a um bombardeio romano.
Extraído da obra “Missão Cúcuta” de José Satírio dos Santos e
Judson Canto, Rio de Janeiro, CPAD, p. 149-50
Judson Canto, Rio de Janeiro, CPAD, p. 149-50
Professor (a) converse com os seus alunos sobre a
importância dese fazer Missões e o seu desdobramento
(local, regional,nacional e internacional). Boa Aula!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTAR É SEMPRE BOM